O calor beirava os
40 graus. As ruas eram ‘‘pavimentadas’’ com lama e pedregulho. De um lado, as
índias passeavam com suas ‘‘vergonhas’’ à mostra. Do outro, senhoras de fino
trato desfilavam debaixo de panos e anáguas com seus pesadíssimos e acalorados
vestidos europeus.
A história do
vestuário nacional confunde-se com a própria memória da vida privada do país.
Afinal, as roupas fazem parte dos costumes e da cultura, e o estilo é o reflexo
de uma época.
O passeio pela
história da moda no país revela aspectos interessantes sobre o cotidiano desde
a colônia até os dias de hoje. Enquanto algumas peças parecem incrivelmente
atuais, outras indicam hábitos comuns durante épocas, mas que atualmente
provocam estranheza.
Naquela época
muitas vezes as vestimentas poderiam fazer a imagem de uma pessoa, como por
exemplo, o dourado que significava status, ou os longos vestidos, que quanto
mais luxuosos e acompanhados por acessórios como luvas e chapeis penosos
significava que era uma mulher apossada de bens, que era refinada e que
convivia com pessoas do alto padrão da sociedade daquela época.
Os leques, que
mais tarde se tornaram comuns, eram usados peças mulheres como instrumento de
sinais, os gestos feitos com o leque poderia significar sentimentos ou
comunicações que acontecia entre mulheres em um banquete por exemplo.
As mulheres negras se vestiam de acordo com seu trabalho,geralmente aquelas que trabalhavam de baba para os seus senhores possuiam um armário mais diverso.
Fonte:
http://www.fashionbubbles.com/historia-da-moda/a-moda-em-500-anos/
que coisa horrrorosa
ResponderExcluirCala a boca isso que era e e elegância...
ResponderExcluirlol
Excluirlol
Excluirtá de sniper
ResponderExcluirtá de sniper
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAcho lindo os chapéus,leques,sombrinhas...Foi um tempo de muita elegância em minha opinião.
ResponderExcluirA beleza tornou-se feiúra. Mulheres andam de calças e se aparentam como seres de caráteres sexuais. Bem melhor no século XVIII.
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